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FINANÇAS - Site do BC para consultar 'dinheiro esquecido' já está funcionando



O site do Banco Central no qual pessoas e empresas podem consultar se possuem valores esquecidos em instituições financeiras entrou no ar na noite do domingo, 13/02, embora estivesse programado para funcionar a partir desta segunda-feira, 14.

O Sistema Valores a Receber já pode ser consultado no seguinte endereço na internet: https://valoresareceber.bcb.gov.br/ Basta informar o CPF ou o CNPJ e a data de nascimento da pessoa ou a de abertura da empresa. Caso tenha valores a receber, o usuário será informado sobre a data e o período para consultar e solicitar o resgate do saldo existente.

Para dar andamento no processo, será necessário estar cadastrado na plataforma Gov.br, do governo federal. A divisão de agendamentos se dará de acordo com o ano de nascimento - para pessoas físicas - ou de criação da empresa - para pessoas jurídicas.

Para datas de nascimento ou criação de empresas antes de 1968, o período de agendamento de consulta e resgate será entre 7 e 11 de março, com repescagem no dia 12.

Para quem nasceu ou criou a empresa entre 1968 e 1983, o intervalo é de 14 a 18 de março, com repescagem no dia 19.

Para pessoas nascidas ou empresas criadas após 1983, o agendamento ficará entre 21 e 25 de março, com repescagem no dia 26.

Usuários que perderem a data do agendamento original e a repescagem poderão consultar ou solicitar o resgate do saldo existente a partir de 28 de março.

O Sistema Valores a Receber foi aberto para consultas pela primeira vez no fim de janeiro no site do Banco Central, mas saiu do ar horas depois por causa da altíssima demanda.

MAIS VALORES ESQUECIDOS

Quem fez a consulta a valores esquecidos nos bancos e foi informado de que não tinha nada a receber terá de repetir o procedimento nos próximos meses. Em maio, o Banco Central (BC) ampliará a base de dados para incluir novos tipos de saldos residuais.

A primeira etapa da consulta, que começou oficialmente nesta segunda-feira, prevê a devolução de R$ 3,9 bilhões para 28 milhões de pessoas físicas ou de empresas com valores não sacados.

Fonte: Diário do Comércio

 
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